27/07/2016
Monociclo Elétrico Airwheel na Veja São Paulo
10/06/2015 O curioso veículo sem guidão e movido a energia começa a ganhar adeptos na cidade Funcionário da Câmara Municipal (ele trabalha no gabinete do vereador Davi Soares, do PSD), Emanuel Takahashi, de 38 anos, desistiu recentemente de usar o metrô para se deslocar de sua casa, na Santa Cecília, ao Palácio Anchieta. Agora, vence diariamente os 8 quilômetros do trajeto de ida e volta a bordo de um Airwheel. Trata-se de um monociclo elétrico sem guidão que começou a ser vendido no país no ano passado. Nas ruas da capital, pescoços curiosos se entortam para olhar o veículo. “Vou pelas calçadas ou pelos trechos de ciclovias que há no caminho”, conta Takahashi. “Nos fins de semana, ando em áreas de lazer.” O negócio, aos poucos, começa a aparecer nas ruas da cidade. Ele é vendido em duas versões (de uma ou duas rodas) e custa cerca de 3 000 reais. Importador exclusivo da marca americana por aqui, Davi Lee, diretor comercial da loja EP Power, no Bom Retiro, trouxe do exterior cerca de 1 000 peças e já comercializou 80% delas. “Minha meta é dobrar as vendas em poucos meses”, diz. O funcionamento é simples: aceleração e freio são controlados nos pedais da máquina. Por questões de segurança, ela não ultrapassa 18 quilômetros por hora. Um aviso sonoro é disparado quando a bateria está fraca ou se a inclinação do terreno é maior que 45 graus. O equipamento pode transportar uma pessoa de até 120 quilos e tem autonomia de 23 quilômetros. A recarga, que demora oitenta minutos, pode ser feita em qualquer tomada. Dois encontros de adeptos ocorreram nos parques da metrópole: em março, no Ibirapuera, e, no mês seguinte, no Villa Lobos. Por se tratar de uma novidade, ainda não há legislação para o uso desse meio de transporte em São Paulo. Fonte: Veja SP
|
10/06/2015 O curioso veículo sem guidão e movido a energia começa a ganhar adeptos na cidade Funcionário da Câmara Municipal (ele trabalha no gabinete do vereador Davi Soares, do PSD), Emanuel Takahashi, de 38 anos, desistiu recentemente de usar o metrô para se deslocar de sua casa, na Santa Cecília, ao Palácio Anchieta. Agora, vence diariamente os 8 quilômetros do trajeto de ida e volta a bordo de um Airwheel. Trata-se de um monociclo elétrico sem guidão que começou a ser vendido no país no ano passado. Nas ruas da capital, pescoços curiosos se entortam para olhar o veículo. “Vou pelas calçadas ou pelos trechos de ciclovias que há no caminho”, conta Takahashi. “Nos fins de semana, ando em áreas de lazer.” O negócio, aos poucos, começa a aparecer nas ruas da cidade. Ele é vendido em duas versões (de uma ou duas rodas) e custa cerca de 3 000 reais. Importador exclusivo da marca americana por aqui, Davi Lee, diretor comercial da loja EP Power, no Bom Retiro, trouxe do exterior cerca de 1 000 peças e já comercializou 80% delas. “Minha meta é dobrar as vendas em poucos meses”, diz. O funcionamento é simples: aceleração e freio são controlados nos pedais da máquina. Por questões de segurança, ela não ultrapassa 18 quilômetros por hora. Um aviso sonoro é disparado quando a bateria está fraca ou se a inclinação do terreno é maior que 45 graus. O equipamento pode transportar uma pessoa de até 120 quilos e tem autonomia de 23 quilômetros. A recarga, que demora oitenta minutos, pode ser feita em qualquer tomada. Dois encontros de adeptos ocorreram nos parques da metrópole: em março, no Ibirapuera, e, no mês seguinte, no Villa Lobos. Por se tratar de uma novidade, ainda não há legislação para o uso desse meio de transporte em São Paulo. Fonte: Veja SP
|